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Paraguay trabaja para tomar mercados de Estados Unidos

 

Nos dois primeiros meses o acumulado é de 18% no conjunto das categorias avaliadas pelo indicador de preços mundiais da FAO. Relatório na íntegra está em nossa área de downloads O indicador de preços mundiais do arroz da Organização das Nações Unidos para a Agricultura e Alimentação (FAO), base 100 = 2002/2004, alcançou em média 228,7 pontos em fevereiro de 2018, um avanço de 3,6 pontos, correspondente a 1,6%, de seu valor janeiro.

Os preços das variedades aromáticas puxaram o maior aumento mensal, de 3,7% em fevereiro, sustentado por compras iranianas de arroz basmati e também pelas disponibilidades apertadas dos estoques de Hom Mali ou Jasmine na Tailândia. O preço do grão índica de qualidade inferior e cotações do Japonica também evoluíram, enquanto um movimento de redução da demanda tendeu a estabilizar os preços do arroz Indica de maior qualidade.

A avaliação é do relatório mensal FAO Rice Price Update. Segundo a economista Shirley Mustafa, da FAO, as cotações asiáticas seguiram tendências mistas ao longo de fevereiro, apesar de atividades comerciais tranquilas devido às festividades e uma queda na demanda. Os preços do indica se mantiveram entre firmes a mais fracos na Tailândia e no Paquistão devido à falta de ofertas mais substanciais das novas safras.

A incerteza sobre os planos de importação nas Filipinas aumentaram a pressão baixista, assim como notícias de que Bangladesh cancelava uma encomenda anterior de arroz parboilizado tailandês e de uma venda precipitada de suprimentos do Paquistão para a Indonésia. Por outro lado, os preços do Indica avançaram no Vietnã, sustentados por menores disponibilidades antes da colheita de primavera de 2018, e na Índia devido a compras do Estado e a demanda africana.

Nas Américas, as cotações permaneceram estáveis no Uruguai, enquanto que as disponibilidades menores elevaram os preços de grão longo nos Estados Unidos para o maior nível desde novembro de 2014. Em vez disso, os valores tendem a manter-se mais fracos na Argentina em resposta a movimentos cambiais e, no Brasil, não obstante a lançamento de leilões estatais voltados a sustentar os preços de arroz.

De acordo com o Índice de Preços Mundiais do Arroz da FAO, as cotações internacionais do arroz nos dois primeiros meses de 2018 foram 18% acima dos níveis do ano anterior, refletindo ganhos em todos os principais segmentos do mercado.

 

 

 

 

FUENTE: por Cleiton Evandro dos Santos - AgroDados - Planeta Arroz

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 


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